Sinopse: Alicerçado em farta documentação primária, a obra revisita a guerra aérea travada nos céus de São paulo durante o movimento político-militar ocorrido a partir de 9 de julho de 1932. A investigação busca responder aos questionamentos: qual foi o impacto causado pela Aviação no movimento revolucionário paulista de 1932? O emprego do avião foi decisivo para o resultado das operações militares? Qual foi o resultado da aplicação do poder aéreo na doutrina militar brasileira? Um céu cinzento propõe-se a responder tais questionamentos, e, para isso, está estruturado em dez capítulos.
Inicialmente faço uma abordagem sobre a conquista da capacidade de voo pelo homem, desde tempos antigos até o surgimento do avião. Assinalo, ainda, as principais teorias do Poder Aéreo, surgidas entre as duas guerras mundiais, e seus reflexos futuros na aviação de guerra brasileira.
Em seguida destaco a evolução da aviação no Brasil, com o detalhamento da criação dos componentes aéreos da Marinha e do Exército Brasileiro, até o ano de 1932. Relato também a participação da Aviação Militar e da Aviação Naval nos movimentos revolucionários brasileiros que precederam a Revolução de 1932.
A situação da aviação no início de 1932 e os antecedentes do movimento revolucionário são o tema dos capítulos seguintes.
Uma abordagem descritiva do desenrolar das operações militares e da atuação da aviação nos três meses do movimento revolucionário de 1932 – julho a setembro – precede a análise das operações aéreas realizadas pela aviação à luz da doutrina militar vigente, e apresenta as inovações doutrinárias decorrentes do uso do avião de guerra em combate.
Finalmente, a pesquisa conclui sobre a eficácia da aviação no conflito de 1932, e o legado deixado por ela para as Forças Armadas brasileiras.
Referência - DARÓZ, Carlos. Um céu cinzento: a história da aviação na Revolução de 1932. Recife: Editora UFPE, 2012.
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